A iluminação é responsável por até 65% da demanda de energia em armazéns, o que possui um impacto nos custos operacionais e na pegada de carbono. Sistemas de iluminação inteligentes podem reduzir o consumo de energia em instalações logísticas em até 87%.
Especialistas de McKinsey Technology apontam que as empresas estão exigindo que CIO, CTO e CDIO convertam promessas tecnológicas em valor comercial. Os diretores de tecnologia devem assumir papéis de orquestradores, construtores, protetores ou gerentes para atender às suas expectativas.
Sarah Schaumann, do MIT CTL, lidera um projeto sobre inteligência prescritiva no âmbito da colaboração de pesquisa entre o MIT e a Mecalux. A otimização a distribuição de pedidos com modelos de IA de autoaprendizagem visa ajudar as empresas a escolher pontos de envio para suas mercadorias.
Um relatório da consultoria Capgemini argumenta que uma nova era está começando, na qual as vendas no varejo se tornarão cada vez mais imersivas. O objetivo é fazer com que os usuários sintam que entraram em uma dimensão diferente e criar relacionamentos mais profundos entre clientes e marcas.
Mecalux incorpora inteligência artificial generativa no Easy WMS para que responda às solicitações de forma natural, imitando uma conversa humana. Com essa tecnologia, os clientes podem agilizar tarefas diárias em suas instalações, acessar dados de forma eficiente e minimizar possíveis erros.
Os pesquisadores Diego Augusto de Jesus Pacheco, Daniel Møller Clausen e Jendrik Bumann estudam como melhorar a eficiência de um armazém de distribuição. A implementação de um software de gerenciamento de armazém (WMS) representa uma mudança significativa na maneira como os armazéns de distribuição operam.
A Mecalux utiliza software de simulação para criar réplicas virtuais dos armazéns de seus clientes e otimizar suas operações. O software gera um gêmeo digital, uma representação virtual que, graças a dados reais, pode fazer previsões sobre seu funcionamento.
A inteligência artificial aplicada à análise de dados fará parte de todas as empresas, mas a integração vai depender de cada tipo de empresa e do que cada executivo sabe sobre IA. A sua implementação está a começar e abrir-se-á um abismo entre aqueles que já adotaram esta tecnologia e os restantes.
Cada vez mais empresas incluem um Chief Data Officer (CDO) nas suas estratégias para explorar big data e inteligência artificial. Um estudo investiga o perfil desses profissionais que ocupam uma função destinada a liderar a transformação digital de suas organizações.
Entrevista com Eva Ponce, cientista pesquisadora e diretora do Omnichannel Supply Chain Lab do MIT CTL, sobre a evolução da experiência omnichannel do cliente. Segundo Ponce, a automação vai impulsionar os armazéns, uma das áreas mais afetadas da cadeia de abastecimento devido ao aumento do comércio eletrônico.
Os pesquisadores Dong Hoang e Els Breugelmans estudam os efeitos da substituição de mantimentos esgotados em compras online por outros itens. Os consumidores preferem produtos que lhes são familiares como substitutos de artigos que ficam em falta após a compra.
Segundo a Capgemini, genAI, computação quântica, semicondutores, baterias e tecnologia espacial serão protagonistas num futuro próximo. Os líderes empresariais serão impactados por estas tecnologias transformadoras que procuram melhorar o armazenamento de energia ou a recolha de dados.
Os pesquisadores Alinda Kokkinou, Hans Quack, Ondrej Mitas e Albert Mandemakers estudam os efeitos dos incentivos nos processos de compra online. Cobrar mais pela entrega no dia seguinte é a melhor forma de incentivar os clientes a escolher outra opção mais sustentável.
De acordo com especialistas de Gartner, os líderes empresariais podem agora implementar cinco maneiras de atrair os custobots, cada vez mais numerosos. Esses programas equipados com inteligência artificial conseguem comprar ou vender produtos automaticamente.
Pesquisadores de Bath e Cambridge analisam os resultados do planejamento conjunto de picking e o packing em armazéns de e-commerce. Como atribuir pickers? Como e em que ordem as picking lists devem ser atribuídas aos encarregados de packing após realizar o picking?
Guy Treguer é diretor-geral de Schaal Chocolatier, uma das empresas líderes na produção de chocolate de alta qualidade e uma referência no setor. Treguer explica como a empresa optou por aprimorar a qualidade de seus produtos, assumindo seu armazenamento e mantendo-os em uma temperatura constante.
Setores como consumo, saúde, educação e gerenciamento da cadeia de suprimentos passarão por uma transformação impulsionada pelo metaverso. É o que afirmam os especialistas de Capgemini, que afirmam que as empresas terão de corresponder às expectativas digitais das novas gerações.
Os sistemas de programação low code ou sem código estão se tornando populares entre as empresas interessadas em personalizar seu software. Um quarto das empresas entrevistadas pela KPMG já implementaram processos de programação sem código e 19% esperam fazê-lo no próximo ano.
O público quer aproveitar a tecnologia para tomar melhores decisões de compra, mas os varejistas e as marcas estão ficando para trás. Um estudo realizado pelo IBM Institute for Business Value concluiu que apenas 14% dos clientes estão satisfeitos com a sua experiência online.
Beatriz Royo, professora Associada do Programa MIT Zaragoza, analisa como a tecnologia permite aumentar a resiliência nas cadeias de suprimentos. As empresas precisam de ser capazes de operar em ambientes VUCA e a resposta para enfrentar estes desafios é fortalecer a resiliência das empresas transformadoras.
